Um lugar mais que especial – Centro Histórico

Locais que despertam a memória afetiva dos moradores estão distribuídos por toda a cidade. Repletos de belezas naturais, história e cultura, esses lugares ajudam Santos a se tornar uma cidade mais agradável.

Bolsa do Café

O antigo prédio da Bolsa do Café, hoje abriga o Museu do Café, é um prédio 6 mil m² e mais de 200 portas e janelas, inaugurado em 1998, é muito mais que um local turístico. Ele representa o principal produto de exportação do fim do século 19, além disso, é uma experiência com diversas sensações que abrangem desde o cultivo do grão até a consolidação do café. O museu está localizado na Rua XV de Novembro, nº 95 e sua visitação custa R$10, sendo gratuita aos sábados.

Foto: Isabela Carrari/PMS

Santuário de Santo Antônio do Valongo

Uma das primeiras igrejas do Brasil e a segunda mais antiga da cidade, tem a sua história marcada por um milagre e conta com uma beleza arquitetônica inenarrável. Suas paredes são revestidas de azulejos dos anos 30, além de possuir um dos poucos tronos rotativos do país, com a santíssima trindade de um lado e, do outro, o ostensório para a Adoração Perpétua.

Foto: Francisco Arrais/PMS

Cadeia Velha

Um importante centro cultural da cidade de Santos, a Cadeia Velha – ou Casa de Camara e Cadeia – é um grande monumento arquitetônico. Seus mais de 2 mil m² já abrigaram as Oficinas Pagu, Câmara, cadeia, Fórum, delegacias de Polícia e foi cenário da primeira e única Constituição Municipal do país.

Foto: Marcelo Martins/PMS

Outeiro de Santa Catarina

Edifício marco da fundação da Vila de Santos. Durante o século 16, Luis Góis e sua esposa ergueram a Capela de Santa Catarina de Alexandria na base de um pequeno morro em 1543. Durante anos o outeiro forneceu pedras para o calçamento das ruas e a ampliação de porto. Até que por volta de 1880 o médico João Éboli mandou construir uma casa na rocha que restou do morro. O outeiro está temporariamente fechado.

Foto: Isabela Carrari/PMS

Casa da Frontaria Azulejada

Um dos símbolos arquitetônicos da cidade. A Cada da Frontaria Azulejada era residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto (1808-1868). Após a morte de Ferreira Netto, a casa já serviu de hotel e armazém de adubos químicos. Tombado em 1937 pelo Iphan, a casa funciona como espaço cultural desde 2007.

Foto: Susan Hortas

Casa do Trem Bélico

A única edificação colonial-militar do país, com características setecentistas portuguesas, é o prédio público mais antigo da cidade. Construída entre 1640 e 1656 para ser depósito de trem-de-guerra (munição, armas e equipamentos), para a proteção da Vila de Santos. Hoje abriga exposições temporárias além do museu.

Foto: Tadeu Nascimento

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